Seis jogadores conhecidos do Baiano Série B 2023

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De maio a agosto, dez equipes lutarão por dois acessos à elite estadual no Campeonato Baiano Série B 2023, que ano após ano tem sido uma competição que reúne jogadores que tiveram certa relevância anos atrás como Flávio Caça Rato (Colo-Colo – 2018), Bida (Olímpia – 2019), Beto Acosta e Magno Alves (Barcelona de Ilhéus – 2020), Marcelo Nicácio (UNIRB – 2020) e Anderson Lessa (Jacobinense – 2022).

Para a temporada 2023, não é diferente. Antes de entrarmos na nossa lista, o campeonato terá o retorno dos tradicionais Colo-Colo e Leônico, que estavam inativos, o Vitória da Conquista, rebaixado em 2022, que não disputava o escalão desde 2006 – o UNIRB é o outro que vem da elite. Os remanescentes serão o Juazeiro, Jequié, Jacobina, Galícia, Fluminense de Feira e Grapiúna, o último que tinha previsão para disputar a indefinida Série C, mas se salvou por falta de dez inscritos no torneio.

Em campo, seis jogadores que estiveram em campos mais midiáticos continuam no futebol em equipes do Baiano Série B, um atrativo a mais além da busca pelos dois acessos.

Clébson – Fluminense de Feira

Foto: Rafael Falcão/Fluminense de Feira FC

Em 2011, o Salgueiro disputou pela única vez, uma edição de Série B. O maior destaque da equipe, para muitos, era o atacante Fágner, mas quem se destacou e jogou bola foi Clébson, que garantiu anos de Série B, com Boa Esporte e Figueirense. Faltou uma Série A na carreira, mas ele merece a aparição aqui. Nas últimas cinco temporadas, defendeu a Juazeirense, com uma disputa de segunda divisão estadual em 2018 pelo UNIRB.

Andrey – Galícia

Foto: Gabriel Lemos

Depois de anos a espera de chances, Andrey conseguiu fazer sete jogos pelo Botafogo em 2014, mas ao final da temporada entrou na justiça para forçar a rescisão do contrato. Conseguiu e fechou com o homônimo de Ribeirão Preto. Foi campeão da Série D 2017 com o Volta Redonda. Disputou Séries B e C por Sampaio Corrêa, CRB, Treze e Altos até chegar a Juazeirense neste ano, onde não fez nenhuma partida.

Rodriguinho – Jacobina

Aparecer em uma lista da Série Z com essa pegada não é novidade para o atacante (entenda aqui)! Aos 40 anos, ele segue no futebol, onde ficou conhecido na temporada 2010 pela campanha no Paulista com o Santo André o título brasileiro na sequência com o Fluminense. Na última década, o jogador teve quase 20 clubes diferentes e chega a Bahia após disputar o Sul-Mato-Grossense pelo Novo.

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Elicarlos – Juazeiro

Entre 2006 e 2020, o volante Elicarlos esteve em clubes das Séries A (11 temporadas) e B (cinco disputas), foi vice-campeão da Libertadores em 2009 com o Cruzeiro, além de passagens por Náutico, Chapecoense, Figueirense e Santa Cruz. De 2021 para cá, teve que se reinventar e teve duas temporadas com o Itabaiana, clube onde foi campeão sergipano em 2023 antes de acertar com o Juazeiro.

Nixon – Juazeiro

Em 2013, o Flamengo até venceu a Copa do Brasil, mas era um momento de muitas dificuldades para o clube, diferente do atual. Sem dinheiro, o time lançou vários garotos da geração 1992-1994, como Frauches, César, Rodolfo, Rafinha, Adryan, Igor Sartori e Nixon, que fez nove gols em 30 jogos. Na temporada seguinte, fez nove gols em 29 partidas. A partir de 2015 perdeu espaço, fez parte do elenco do América na Série A e nesse momento não conseguiu ter estabilidade. No primeiro quadrimestre fez quatro partidas pelo Parnahyba.

Rafael Bastos – Vitória da Conquista

Esse pode não ser tão conhecido em um primeiro momento, pois fez 12 temporadas da carreira fora do Brasil. É ídolo da torcida do CFR Cluj, onde foi campeão nacional e disputou duas Champions League, onde enfrentou Bayern Munique, Roma e Manchester United. Em 2012/13 fez os dois gols da vitória romena contra o Braga. Nas passagens pelo Brasil, a melhor foi pelo Figueirense na Série A 2015. Ele tinha se aposentado no final de 2020 pelo Jacuipense, mas resolveu voltar ao futebol para defender o Primeiro Passo.

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