Cinco jogadores esquecidos do São Caetano de 2000

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Em 2000, nascia uma nova potência, que muitos acreditavam que fosse apenas zebra de um ano só. A chegada do São Caetano na final da Copa João Havelange vindo do segundo módulo da monstrenga competição deixou jogadores bem famosos, como Silvio Luis, Adhemar, Esquerdinha, Serginho e Daniel. Outros ficaram esquecidos pelo caminho, mas a Revista Série Z volta no tempo para relembrar algum desses jogadores que estiveram na campanha de 2000, mesmo que não tenham chegado até a conturbada final contra o Vasco.

Japinha

Lateral-direito, Japinha tinha esse apelido pelos olhos puxados, mas o sobrenome nada tinha a ver com descendência nipônica, pois se chama Adnílson Castelini. Ele chegou no Azulão em 2000, vindo do Sampaio Corrêa. Participou de toda campanha da equipe, incluindo os três jogos finais. Foi embora durante 2001. Até maio de 2021, ele era gerente de futebol do Comercial de Ribeirão Preto.

Zinho

Paraibano de nascimento, mas potiguar de formação futebolística, Zinho foi formado no ABC, mas foi na Portuguesa que ganhou destaque, quando foi vice Brasileiro de 1996. Quatro anos depois, ele chegou ao clube do ABC Paulista. Foi muito utilizado durante a campanha. O próprio se apelidou “Antonio Bandeiras do ABC” na época, pois sempre foi alvo de apelidos que ninguém gostaria, devido a sua feição. Os últimos anos dele foram difíceis. Foi preso em 2016 por não pagar pensão alimentícia e dois anos depois se candidatou a deputado estadual na Paraíba, quando recebeu 257 votos.

Romerito

Ídolo do rival Santo André, Romerito completou 26 anos, quatro dias depois da final da Copa João Havelange, que foi realizada em 18 de janeiro de 2001. São poucas as informações sobre jogos em que atuou, mas ele esteve lá. O jogador acertou com o Marília em seguida. Agora, ele é treinador e teve a última passagem pela Aparecidense em 2020.

Nelsinho

Reserva de Japinha, Nelsinho teve participação recorrente na campanha de 2000, substituindo o titular ou entrando no decorrer das partidas. Nelsinho foi profundo conhecedor do futebol paulista, único estado onde atuou. Foi formado no Lemense e passou por Mogi Mirim e Matonense antes de chegar no São Caetano.

Leto

Do Recife, o atacante Leto surgiu no Santa Cruz em 1988. Ele fez parte do Carrossel Caipira do Mogi Mirim, em 1991, ao lado de Válber e Rivaldo. Era apontado como futuro craque, mas não vingou como esperado, apesar de ter passagem por grandes clubes do estado. Teve três passagens pelo São Caetano, incluindo 2000 quando participou da última partida contra o Vasco.

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