Fundado em 2011, o Sepsi surgiu para substituir o carismático e pequeno Oltul Sfântu Gheorghe, que por anos foi o time da cidade, mas que acabou dissolvido e agora faz parte do nome: Sepsi OSK. A ascensão do novo clube é meteórica. Na primeira temporada, a conquista de um dos grupos da quinta divisão romena, Liga V-Covasna. Em 2016/17, a equipe disputou pela primeira vez a Liga II e conquistou o acesso.
Toque lituano para a estreia na elite
A roda do futebol romeno gira e sempre pinta um novo clube na primeira divisão. O Sepsi é mais um caso desse tipo, que aposta em uma base romena, pois dos 23 jogadores confirmados, até o fechamento desse texto, apenas três são estrangeiros, sendo dois deles, reforços para a nova temporada. Direto da Lituânia chegaram os meias Linas Pilibatis (Atlantas) e Marius Papsys (Stumbras), que vinham atuando na liga local. Os dois atletas têm passagens aleatórias pela seleção, sem regularidade. O outro estrangeiro é o meia senegalês Issa Thiaw, que estava na equipe.
A aposta são em jogadores romenos com passagens pela Liga I. Entre os reforços que se encaixam neste perfil estão o atacante Victor Astafei (Selangor, da Malásia), o jovem ponta Patrick Petre (Dinamo Bucareste) e o zagueiro Cristian Oros (Astra Giurgiu). A base conta com muitos jogadores com 30 anos, que devem trazer a experiência a favor da equipe, como o meia Marius Burlacu e os atacantes Vlad Bujor e Attila Hadnagy, capitão do time.
O craque
Attila Hadnagy | atacante, 36 anos
Com anos de primeira divisão, Hadnagy foi o artilheiro do Sepsi na Liga II 2016/17, com 28 gols marcados, uma temporada brilhante. Ele permanece na equipe e a esperança de gols da equipe na nova época.
Estádio
Municipal (5.000 pessoas), mas irá atuar no Silviu Ploesteanu, que tem capacidade de 8.000 pessoas, por motivos de licença da federação.
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